raio de tédio
dor sem remédio
tempo parado
vento estagnado
rua que não anda
estrada que não segue
caminho que não trilha
informação que não procede
flutuando no imenso e consistente vazio
sentado sob um estado sombrio
insensível a realidade
inalcançável sanidade
ampulheta que ferve de lentidão
sobrevivência por sete dias de solidão
um assalto rouba meu ar
na tentativa frustrada de esperar
...alguém tocar, a minha mão (...)
¬¬’
Nem eu me agüento mais;
sópraregistro;)
Um comentário:
aaaaaaaaai, que poema liiiindo!
mas assim né Tainá, podes se sentir só em certos aspectos da tua vida, mas saiba que sempre estarei ao teu lado pra segurar a tua mão quando quiseres que eu segure.
te amo Chuck!
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